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22/12/2025

Yalla, Yalla, Abya Yala*
América Latina ao encontro da Palestina em tempos de genocídio**

María Landi é jornalista, tradutora, ativista dos direitos humanos e feminista uruguaia. Ela está comprometida com a causa palestina e participa do movimento BDS em Abya Yala. Ela foi voluntária internacional na Cisjordânia por vários períodos. Ela escreve e publica sobre a Palestina em vários meios de comunicação independentes da América Latina e da Espanha, incluindo o semanário Brecha.

Original : Yalla, Yalla, Abya Yala: América Latina al encuentro de Palestina en tiempos de genocidio

English version: Yalla, Yalla, Abya Yala: Reaching out to Palestine from Latin America in times of genocide

Version française :Yalla, Yalla, Abya Yala : L’Amérique latine à la rencontre de la Palestine en temps de génocide

Traduzido e editado por Tlaxcala

Ilustrações de Fourate Chahal El Rekaby para o tni

* “Yalla” é uma expressão muito comum em árabe que significa “vamos”, “ânimo” ou “depressa”, e é usada em todos os dialetos árabes. Uso o nome indígena Abya Yala em vez de ‘América Latina’ como uma tomada de posição a favor da descolonização da linguagem, como parte integrante da descolonização desses territórios.

** A autora agradece a Gabriel Sivinian por seus comentários e contribuições para este artigo.


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Sumário

I. Introdução

II. Entre a ambiguidade e as contradições

III. O fantasma israelense rondando entre guerrilhas, ditaduras e transições

IV. Os desastres de Oslo e o outro mundo possível? 

V. Quanto nos mudou o genocídio?

VI. Desafios pendentes (e urgentes)

Sair da armadilha epistêmica

Palestina na educação formal e popular

Superar a maldição de Babel

Pôr os pés na terra (palestina)

Conhecer mais para entender melhor a política palestina  

Reconhecer a "santidade" da Terra

Abraçar o caminho do boicote, desinvestimento e sanções   

VII. A história não terminou

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