María Landi é jornalista, tradutora,
ativista dos direitos humanos e feminista uruguaia. Ela está comprometida com a
causa palestina e participa do movimento BDS em Abya Yala. Ela foi voluntária
internacional na Cisjordânia por vários períodos. Ela escreve e publica sobre a
Palestina em vários meios de comunicação independentes da América Latina e da
Espanha, incluindo o semanário Brecha.
Original :
Yalla, Yalla, Abya Yala:
América Latina al encuentro de Palestina en tiempos de genocidio
English
version: Yalla, Yalla, Abya Yala:
Reaching out to Palestine from Latin America in times of genocide
Version
française :
Traduzido
e editado por Tlaxcala
Ilustrações
de Fourate Chahal El Rekaby para o tni
* “Yalla” é
uma expressão muito comum em árabe que significa “vamos”, “ânimo” ou
“depressa”, e é usada em todos os dialetos árabes. Uso o nome
indígena Abya Yala em vez de ‘América Latina’ como uma tomada de posição a
favor da descolonização da linguagem, como parte integrante da descolonização
desses territórios.
** A autora
agradece a Gabriel Sivinian por seus comentários e contribuições para este
artigo.
Sumário
I. Introdução
II. Entre a ambiguidade e as contradições
III. O fantasma israelense rondando entre guerrilhas, ditaduras e transições
IV. Os desastres de Oslo e o outro mundo possível?
V. Quanto nos mudou o genocídio?
VI. Desafios pendentes (e urgentes)
Sair da armadilha epistêmica
Palestina na educação formal e popular
Superar a maldição de Babel
Pôr os pés na terra (palestina)
Conhecer mais para entender melhor a política palestina
Reconhecer a "santidade" da Terra
Abraçar o caminho do boicote, desinvestimento e sanções
VII. A história não terminou


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